As fábricas de origem japonesa ainda estão sofrendo com os efeitos do terremoto de 11 de março. A Toyota anunciou nesta segunda (4) que vai realizar ajustes na produção das fábricas do Mercosul, em Indaiatuba (SP) e Zárate (Argentina). Em Indaiatuba, onde produz o sedã Corolla, a empresa vai suspender a produção por um dia, na próxima sexta (8). Em Zárate, onde são feitos a picape Hilux e o utilitário esportivo SW4, o segundo turno será suspenso no dia 15 de julho. De 20 a 22 de julho, os dois turnos de produção serão suspensos. Segundo a marca, o ajuste não afetará o nível de emprego nas fábricas, que empregam mais de 7.100 pessoas nos dois países.
A empresa informa também que a construção da nova fábrica de Sorocaba (SP), bem como a ampliação da capacidade produtiva da planta de Zárate, não terão alterações em seus cronogramas. Após esses ajustes na produção em julho, as operações da Toyota Mercosul retornarão aos seus níveis normais. Essa notícia contrasta com o anúncio feito pela Honda em 18 de maio, de demitir 400 funcionários da fábrica de Sumaré (SP), que na época representava 12% do efetivo da empresa. A Honda atribuiu a medida à falta de peças vindas do Japão.
Durante a Segunda Guerra Mundial as fabricas da Honda e da Toyota foram bombardeadas, as montadoras japonesas conseguem sempre se reerguer atraves das suas dificuldades, apenas para complementar a fabrica da Honda foi destruida por um terremoto e posteriormente apos a sua reconstrucao foi bombardeada.
Este e um exercicio de nivelamento da producao, nao adianta produzir com interrupcoes, faltando pecas e utilizando seus recursos de formas improdutivas consequentemente nao agregando nenhum valor ao seu produto.
Fonte: http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item38941.shl
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