A F-1 começou a perder as características que encantaram gerações nos anos 1990 quando o salto tecnológico tornou o piloto quase um coadjuvante no cockpit. “Os carros de corrida são equipamentos e não mais automóveis. No volante, há mais de 100 botões. O condutor virou um operador de máquina”, reclama Bird Clemente, 72 anos, primeiro brasileiro a guiar, profissionalmente, um carro de corrida. (revista ISTOÉ:N° Edição: 2125 , 30.Jul.
1- Chave para virar o ajuste frontal do flap
2- Botão utilizado para todo gerenciamento do motor durante a partida
3- Acionamento do neutro do carro
4- dispositivo para acionar o limite de velocidade ao entrar para o pit stop
5- Regula o diferencial de entrada e de saída de curva, Permite um melhor comportamento do carro em pontos importantes da curva
6- Regula a inclinação da asa frontal
7- Mistura de combustível
8- Mapa eletrônico do acelerador, botão que permitecalcular aderência da pista
9- Utilizado para se comunicar com o boxe via rádio
10- Regula as funções da bomba de óleo
11- Permite controlar a incidência do flap de maneira sequencial de meio em meio grau
12- É uma espécie de computador do carro, controla um grande número de funçõese varia de acordo o piloto ou a equipe
13- Modifica os parâmetros do visor, que fica na parte superior do volante
14- Botão acionado pelo piloto, quando está com sede, ele bebe uma mistura energética para repor os sais minerais pertidos
15- Serve para controlar os giros do motor
16- Controle de torque
17- Chave para responder a equipe
18- São ativados as duas fases da partida
19- Configura o carro para pista molhada
Relacionando o volante à filosofia lean:
Sistema de alimentação Sushimashi (aranha d´ água), o piloto e a equipe tem o controle da necessidade do reabastecimento ou a troca de pneus ou alguma necessidade de manutenção, porém neste caso o piloto é que se dirige ao encontro do sitema de alimentação, contrariando o conceito do aranha d´água, relatado anteriormente neste blog.
SMED (Troca rápida), no controle do volante tem os indicadores da necessidade de um possível pit stop, para reabastecimento, troca de pneus ou alguma outra manutenção. O pit stop, é um exemplo de como se deve efetuar um set up em uma linha de produção, rápido e eficiente.
TPM( Manutenção produtiva total), mesmo considerando todos os controles no volante ,quando o piloto tem habilidade de detectar algum possível problema, utilizando os conceitos dos sentido (escutar, olhar, tocar).
TACT-TIME, marcadores de velocidade, o piloto tem que ser mais rápido do que os concorrentes, caso esteja em primeiro lugar ele fará o ritmo da competição.
Podemos fazer várias analogias entre um carro de Formula 1 (volante), e um sistema de produção lean esta foi apenas uma pequena comparação.
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