O governo Obama está "incrivelmente confiante" de que a economia dos Estados Unidos vai se recuperar dentro de um ano, afirmou uma importante conselheira neste domingo, antes de uma semana decisiva em esforços para estimular a atividade e tornar crível o programa para impulsionar o país.
"Vamos ver sinais de que a economia está se recuperando", disse Christina Romer, chefe do grupo de conselheiros econômicos da Casa Branca, ao programa Fox News Sunday.
No programa State of the Union, da CNN, Romer disse que tem "toda expectativa... de que vamos nos recuperar este ano e estaremos crescendo novamente até o final do ano".
Os passos do presidente Barack Obama para reverter a profunda recessão e reestruturar o enfraquecido sistema financeiro dos EUA têm implicações globais, num momento em que ele se prepara para o encontro de líderes das principais nações desenvolvidas e em desenvolvimento (G20) no começo de abril.
Mas os planos de reforma de Obama e o grande gasto previsto para estimular a maior economia do mundo e limpar pelo menos 1 trilhão de dólares em ativos "tóxicos" dos balanços de bancos enfrentam obstáculos de alguns congressistas e corporações.
Em duas partes importantes da agenda, espera-se que o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, revele os tão aguardados detalhes do plano de ajuda a bancos nesta segunda-feira e, na quinta-feira, trate de propostas para reformar a regulação do sistema financeiro numa audiência no Congresso.
Um dos alvos da estratégia para limpar o sistema financeiro será atrair investidores privados com abundantes empréstimos e generosos termos para comprar hipotecas ruins e outros ativos tóxicos, disse à agência de notícias Reuters uma fonte informada sobre o plano.
Obama, cujas altas taxas de aprovação estão sendo testadas em seu terceiro mês como presidente, à medida que a irritação pública cresce com os polêmicos bônus de empresas socorridas com dinheiro do contribuinte, discutirá os esforços para recuperar a economia em uma entrevista a jornalistas em horário nobre nesta terça-feira.
(Com agência Reuters)
Será que nos EUA, a situação tambem esta sendo tratada como marolinha?? Claro que não!!
ResponderExcluirabracos!
Jose Ricardo